sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Empreendedorismo: Amigo e sócio! Saiba lidar com a situação.

Abrir um negócio com alguém conhecido, cujo se tem afinidade e confiança pode parecer mais simples e seguro, porém quando a empresa cresce, gera empregos e junta maior capital, decisões técnicas precisam ser tomadas e é aí que começam a surgir opiniões diferentes entre os sócios e algumas vezes acabam por dificultar aquilo que no começo parecia um caminho mais tranquilo. Compartilho com vocês um link que demonstra as dificuldades e dá sugestões de como conduzir as relações numa sociedade com um amigo.


Segue o link, muito interessante.

Att.: Jader Andrei Hermes.

Este vídeo aborda a motivação, este é um tema de suma importância na Gestão de Pessoas.

Att.: Jader Andrei Hermes

Como mostrar iniciativa no trabalho

         Estava lendo um artigo sobre iniciativa e achei interessante compartilhar com vocês. O artigo fala sobre processos de seleção e que um dos atributos mais valorizados em um candidato é iniciativa. Ele ainda traz 12 dicas de como mostrar iniciativa no trabalho.


Durante os processos de seleção para cargos em empresas bem estruturadas, os candidatos são cuidadosamente avaliados através de testes psicotécnicos, dinâmicas de grupo, testes de personalidade, textos escritos à mão, provas de conhecimentos gerais e específicos, entrevistas ou outras técnicas. O objetivo é avaliar o nível de conhecimento do candidato, a sua desenvoltura, seu desempenho, os traços gerais de sua personalidade, etc.
Um dos atributos mais valorizados em um candidato é a iniciativa. Ter pessoas com iniciativa em seu quadro de colaboradores, ou outras que vão além, demonstrando proatividade, é o sonho de qualquer empregador. Por isso, ao avaliar o conjunto de qualidades e aptidões de um candidato a qualquer vaga, a iniciativa é um dos quesitos que mais pesam.
Se você já está empregado e quer não somente fazer um ótimo trabalho, mas 
  • crescer dentro da empresa, você precisa mostrar o seu potencial. Somente com iniciativa você terá êxito.
    Veja algumas formas de mostrar que você é alguém que faz:
  • 1. Esteja atento

    Procure estar sempre atento aos detalhes à sua volta. Dessa forma você poderá identificar muitas oportunidades para mostrar iniciativa.
  • 2. Pergunte

    Não silencie diante de uma dúvida. Enquanto houver dúvidas não será possível realizar um bom trabalho.
  • 3. Não espere ser mandado para agir

    Antecipe-se.
  • 4. Identifique os problemas e sugira soluções

    Quando houver falhas no processo, lentidão ou qualquer outro obstáculo que esteja atrapalhando a sua produtividade ou dificultando a realização de alguma tarefa, estude detalhadamente o caso e tente achar soluções para o problema. Ao relatá-lo aos seus superiores, apresente também sugestões eficazes para solucioná-lo. Fuja do convencional, seja criativo.
  • 5. Aja imediatamente

    Não deixe para amanhã o que pode ser feito logo. A protelação é um grande empecilho para o crescimento pessoal e para o bom andamento da empresa.
  • 6. Ande a segunda milha

    Faça além do que é esperado de você. Surpreenda.
  • 7. Defina as prioridades

    Liste suas tarefas por ordem de importância e urgência, e vá trabalhando nessa sequência.
  • 8. Procure desafios

    Não se contente com pouco, vá além. Ofereça-se para ajudar as outras pessoas, mostre que você pode assumir mais responsabilidades.
  • 9. Seja econômico

    A soma de pequenas despesas pode representar muito no custo da empresa. Por isso, dê um bom exemplo procurando a forma mais econômica de realizar suas tarefas. Dê sugestões para economizar energia elétrica, combustível, materiais de expediente e outros custos do seu setor, ou mesmo, da empresa.
  • 10. Abrace as oportunidades

    Quando lhe pedirem que faça um trabalho mais difícil e cansativo, não reclame. Aproveite a oportunidade para provar que você pode ir além. Da mesma forma, não tema fracassar ou não estar à altura de um novo projeto. Arrisque.

    11. Envolva as outras pessoas

    Tenha espírito de equipe. As empresas estão de olho em profissionais capazes de trabalharem em equipe e produzirem para o setor.

    12. Invista no seu desenvolvimento profissional e acadêmico

    Identifique o seu objetivo profissional, ou seja, aonde você quer chegar. A seguir, identifique os possíveis caminhos para chegar lá. Trace metas para trilhar o caminho, como cursos de capacitação, de graduação, especialização; aprenda um novo idioma; participe de palestras, simpósios; enfim, faça tudo o que estiver ao seu alcance para atingir seus objetivos. Fique de olho no que a empresa tem a oferecer nesse sentido. Muitas empresas investem na capacitação dos colaboradores.
  • Por Luísa Andrade

Pessoal,vi esse vídeo sobre trabalho em equipe no curso e queria compartilhar com vocês. Além de ser um vídeo engraçado,ele nos mostra a importância da ajuda dos nossos colegas para todos alcançarem os objetivos e metas.



Por Luísa Andrade


quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Feedback

Olá Pessoal!

Olhem que interessante esta entrevista realizada pela Zero Hora com Coaching Simoni Missel.

''Com experiência de 30 anos em gestão de pessoas, desenvolvimento gerencial e mudanças de comportamento, é Coordenadora dos Cursos de Coaching da ESPM e professora do MBA e Pós-Graduação da ESPM e ESADE, e de cursos de Extensão da UNISINOS, UFRGS e UFCSPA.''



 "É comum jovens profissionais exigirem feedback dos gestores"

         Há 14 anos, quando ministrava workshops de desenvolvimento de lideranças e equipes, Simoni Missel percebeu que eram constantes as queixas em relação a seus superiores, com questionamentos intensos de "como saber se estamos indo bem em nossas atividades e o que fazer para melhorar a performance?".
          Para responder a essas perguntas, desenvolveu pesquisas com centenas de clientes e alunos com o objetivo de identificar as causas desse problema. A partir desse diagnóstico, escreveu o livro Feedback Corporativo — Como Saber se as Coisas Estão Indo Bem, pela editora Saraiva
Zero Hora — Como as diferentes gerações percebem o feedback e as críticas?
Simoni Missel — Os baby boommers, nascidos de 1947 a 1964, embora não tenham o hábito de fornecer feedback regular e espontâneo, o fazem de forma mais efetiva que as outras gerações. Integrantes da geração X, nascidos de 1965 a 1980, costumam saber escolher o momento e o local apropriados para dar o feedback. Já os líderes da geração Y, nascidos de 1981 a 1992, costumam aplicar constantemente esta ferramenta na sua rotina de trabalho em todos os níveis hierárquicos, dão e recebem mais frequentemente que qualquer outra geração, porém, em geral, o fazem de forma impulsiva e sem uma técnica específica.
ZH — Quando o gestor não costuma dar feedbacks, o profissional pode cobrar isso dele? De que forma?
Simoni — Atualmente, é comum os jovens profissionais exigirem feedback de seus gestores como forma de orientação para um crescimento e aprendizagem rápida. Solicitar feedback ao gestor demonstra um interesse positivo. Uma conversa descontraída e sem cobranças, respeitando os diferentes níveis hierárquicos, pode fazer com que um gestor inexperiente em praticar o feedback o faça naturalmente.
ZH — Por que a maioria das pessoas resiste em conversar sobre se desempenho profissional?
Simoni —  Nós brasileiros, como é característico nos povos latinos, temos a emocionalidade muito desenvolvida e, por isso, levar o feedback para o pessoal ainda é uma grande tendência. Mais do que perceber uma conversa sobre desempenho como uma oportunidade de aperfeiçoamento, é vista como uma ameaça ao crescimento na carreira.
ZH — Por outro lado, há gestores que têm dificuldade de dar retorno para a sua equipe. Por que isso ocorre?
Simoni — Falar sobre um desempenho ruim nunca será fácil. Parte da dificuldade dos executivos na prática desta técnica se deve ao fato de que, a menos que se lide com habilidade e delicadeza, o processo de feedback constitui algo próximo à violação da integridade e da personalidade, deixando o gerenciamento de sentimentos desconfortáveis. Por isso, resistimos. E essa resistência impede as mudanças positivas.
ZH — A que se justifica esse medo do feedback?
Simoni — O medo do feedback tem raízes na nossa infância, na educação. As primeiras apreciações que recebemos foram conduzidas por nossos pais e professores. O mais importante não é o que eles disseram, mas como disseram. Nós temos provas do poder destas experiências de socialização nas histórias de infância das crianças.
ZH — A prática do feedback sofreu transformações?
Simoni — O feedback, para nós brasileiros, é uma prática que começou a ser valorizada muito recentemente. Mas observo que uma grande parte dos profissionais hoje em dia já percebeu a importância de se aperfeiçoar no que diz respeito à prática do feedback corporativo, para acompanhar a velocidade das mudanças impostas pelo mercado e pelos concorrentes. Nas últimas décadas, nunca foi tão grande a demanda dos líderes para a aplicação do feedback com suas equipes.
 Tipos de retornos
1 - Descritivo e não avaliativo: o gestor apenas relata o evento sem julgamento. Dessa forma, são reduzidas as possibilidades de reações defensivas. O funcionário pode ouvir e usar as informações da maneira que julgar conveniente. Exemplo: "Adalberto, tenho percebido que você tem deixado algumas peças fora da ordem estabelecida".
2 - Específico: em vez de listar as características negativas do funcionário, dar exemplo de determinada situação. Sem exemplos a serem citados, alguns subordinados correm o risco de não se identificar com a avaliação. Exemplo: "Ontem mesmo, encontrei três peças fora do estojo".
3 - Compatível com a necessidade de ambos: o feedback deve atender ao interesse de ambos os lados, levando em conta as necessidades do funcionário, da empresa, e orientando-o em seu desenvolvimento. Caso contrário, costuma soar como um desabafo do gestor, o que não é considerada uma postura profissional. Exemplo: "Sei que com as férias de seu colega Ricardo você está sobrecarregado".
4 - Direcionado: focado nos pontos específicos em que o recebedor precisa trabalhar ou se aperfeiçoar. Características da personalidade do funcionário, não devem ser apontadas como falha ou erro. Exemplo: "Adalberto, você precisa de ajuda para reorganizar suas atividades enquanto Ricardo está em férias?"
5 - Dirigido para comportamentos e não para a pessoa: Exemplo: "Leonardo, as peças de sua máquina têm ficado fora da ordem estabelecida quando você encerra o expediente.
Neste link abaixo também tem uma pequena entrevista realizada pela TV CÂMARA, sobre feedback corporativo e a geração Y. Caso tenham gostado do assunto!
Por: Rosebel E.S.

Treinamento ou entretenimento?

          É sempre bom participar de “palestras” alegres, onde o palestrante dá um verdadeiro show. São piadas, truques de magia, performances de dança, canções criadas pelos criativos palestrantes. Ufa!, é bom demais. Dá uma turbinada na motivação de qualquer um… pelo menos, por duas ou três horas!
          Mas e o treinamento? Não era uma palestra para treinar meus vendedores, atendentes, enfim, todos os que estavam presentes? E o conteúdo do evento, como foi? O que o pessoal aprendeu que colocará em prática no dia seguinte?
         Vejo que muitas empresas estão se decepcionando com os treinamentos que promovem. No dia do evento, todos ficam alegres, gritam, sorriem, assumem compromissos mágicos que, tranquilamente, posso afirmar que não serão colocados em prática. Acredito que um dos maiores motivos é a confusão que se faz com Treinamento e Entretenimento.
          Quando estamos a campo, negociando uma palestra aberta, por exemplo, muitos empresários afirmam: “Mas isso não funciona Professor. O pessoal vai lá, dá umas boas gargalhadas, mas aprender a vender mais que é bom, nada!”
          O pior é que eles têm razão boa partes das vezes. Alguns “treinamentos” vão maculando a imagem das palestras e as pessoas começam a rotular a todos os treinamentos, até os sérios, como se não surtissem efeito.
           Obviamente, os treinamentos não podem ser algo chato, metódico, todavia, também não devem partir para o lado cômico somente. De duas horas de treinamento, a parte “engraçada” do evento não pode superar mais que dez ou vinte minutos intercalados de “show”. As empresas esperam vender mais, motivar mais, mostrar realidades para que seus colaboradores possam refletir sobre mudanças que precisam começar, além de conteúdos, dicas, técnicas, para pôr em prática já no dia seguinte.
           Shows de magia, piruetas no palco, piadas, são bem-vindas, mas, acredito que o que as empresas e participantes mais desejam, de verdade, é como ganhar mais, ser mais, aprender mais para viver melhor a profissão que exercem.
           O que percebemos é uma confusão entre treinar e entreter as pessoas. Treinadores que mais parecem atores de stand-up comedy que, de conteúdo, sobra pouquíssima coisa. Adoro assistir isso, mas, de forma alguma, acredito que traga resultados na mudança comportamental nas pessoas.
           Há espaço para todos, mas, quando for promover algum evento na sua empresa, pense se você quer treinar ou entreter as pessoas. Se for para o pessoal meramente dar risadas ou aprender alguns truques mágicos, piadas novas, não leve palestrantes motivacionais, comportamentais que, infelizmente, partiram para apresentações fantásticas que revelam uma excelente comunicação, carismas, mas, promovem um show, e não um treinamento que fará a empresa ter resultados.
Fonte: http://ogerente.com.br/rede/recursos-humanos/treinamento-em-empresas/
Por: Rosebel E.S.

Diferença entre Chefiar e Liderar

         Em toda organização, existe a necessidade da presença de um líder, para influenciar as demais pessoas a realizarem algo.
         O líder é aquele que mesmo sem o respaldo que a posição do seu cargo pode lhe dar, exerce influencia nos demais membros da organização. É aquele que demonstra um grande espírito de equipe, e se importa com os demais membros dela.
        O chefe é aquele que dá ordens, que cobra resultados, a quem todos devem se reportar. É a pessoa que ocupa o cargo mais alto dentro da hierarquia organizacional.

Este pequeno filme faz uma comparação bem bacana entre chefe e líder a partir dos personagens de dois filmes: Homens de Honra e Desafiando Gigantes.


E ai qual queremos ser? uma mistura dos dois quem sabe ;)

Por: Rosebel E.S.