quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Gestão de Gestores

Com as ultimas postagens, deste blog, um sentimento que me desperta, e com certeza ira despertar a mais pessoas, é que, por que meu(s) gestor(es) não tem um comprometimento comigo como eu tenho com minha equipe?

Localizei, em uma reportagem, de 24/08/2014, da Revista Veja, que relata o seguinte:

“Mesas de ping-pong não retêm talentos no Vale do Silício: Poltronas e pufes coloridos, mesas de sinuca e ping-pong, máquinas de guloseimas e até escorregadores conectando um andar ao outro se tornaram marcas de ambientes de trabalho de empresas como Google, Facebook e demais companhias inovadoras. O retrato é divertido. Mas não é isso que garante a satisfação e o alto desempenho de funcionários — especialmente os jovens. Essa é constatação da americana Rebecca Cantieri, de 39 anos, vice-presidente de RH da companhia de pesquisas on-line SurveyMonkey, que estuda a gestão de profissionais nas empresas do Vale do Silício, coração californiano da inovação. "O Vale é, sem dúvida, um dos lugares mais inovadores do mundo. Sobretudo pelas práticas de recursos humanos mantidas pelas empresas", diz Rebecca, que trabalhou durante onze anos no departamento de recrutamento do Yahoo. Para reter os melhores, garante ela, as organizações devem "promover a aproximação entre os profissionais, especialmente entre chefes e subordinados, ouvir os funcionários, valorizá-los e, por fim, manter um clima positivo no ambiente de trabalho". Na semana passada, a americana esteve em São Paulo para apresentar os resultados de uma pesquisa que ouviu 500 brasileiros com idades entre 18 e 65 anos em todos os estados. Chamou a atenção da especialista o grau a determinação dos profissionais locais em deixar a posição que ocupam atualmente. "Um em cada três entrevistados disse estar disposto a pedir demissão em algum momento dos próximos seis meses. Entre aqueles que têm 25 anos, a taxa é ainda maior: metade quer deixar a organização em que trabalha.”
(Veja toda reportagem em
http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/mesas-de-ping-pong-nao-retem-talentos-no-vale-do-silicio)

Acreditamos que a satisfação e a alegria, são fundamentais para termos nossa motivação diária. Porém, estar satisfeito não significa descansar em uma poltrona confortável ou comer doces de graça...estar alegre não é ganhar ou participar de uma partida de bilhar ou ping-pong, não é divertido escorregar de um andar para o outro, se estamos correndo para resolver um problemão.

“Estudos e mais estudos mostram que o fator número um de satisfação no trabalho é ter um bom chefe. Se o chefe é um idiota, não importa o quanto você gosta do seu trabalho, ele não vai te satisfazer. Os mais satisfeitos são aqueles cujo chefe os conhecem bem e tem os melhores interesses em mente. Os melhores líderes não encaram os créditos como algo individual; eles trabalham em equipe e compartilham os créditos. Os melhores chefes escutam os funcionários sobre como tornar o trabalho melhor (Richard A. Moran – terceiro nome mais influente do Linkedin)
(Veja toda a reportagem em
http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/a-pior-coisa-que-um-chefe-poderia-dizer-a-um-funcionario)

Motivação é ter satisfação em fazer oque gosta e alegria é se encontrar com quem gosta.

Tenho praticado com meus lideres, e a minha satisfação tem melhorado.
Postado por Leandro.

3 comentários:

  1. Acredito que ter um bom chefe ajuda e muito o funcionário a permanecer na empresa, e a motivação deve ser diária, acredito em uma liderança onde possamos todos trabalhar de igual para igual, claro respeitando nossos superiores, mas de forma mais descontraída.
    Dieison Kunst

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  2. Chefiar nem sempre é fácil, é um desafio que o cargo oferece, mas sem dúvidas, toda organização necessita de um chefe. Não apenas para cobranças diárias, mas também para liderar uma equipe com motivações, respeito e ajudando os colaboradores no que for necessário para o crescimento profissional.

    Por: Patrícia S. Ferraz

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